Cassilândia
Sabe quantas pessoas já morreram em 2025 em Cassilândia? E qual a faixa etária que mais morre? Veja a reportagem
Levantamento feito pelo responsável Eduardo Soares revela 75 falecimentos nos primeiros cinco meses do ano, destacando faixas etárias e projetando média anual de 200 mortes.

O Programa Rotativa no Ar, da Rádio Patriarca, desta sexta-feira, 13 de junho, conversou com o responsável pelo Cemitério Municipal de Cassilândia, “Waldomiro Pontes”, o servidor público Eduardo Soares, que apresentou dados detalhados sobre os óbitos ocorridos no município nos primeiros cinco meses de 2025. De janeiro a maio, Cassilândia registrou um total de 75 falecimentos. O levantamento por faixa etária revelou a seguinte distribuição:
- De 1 a 5 anos: 4 óbitos
- De 5 a 10 anos: 0 óbitos
- De 10 a 20 anos: 1 óbito
- De 20 a 30 anos: 3 óbitos
- De 30 a 40 anos: 3 óbitos
- De 40 a 50 anos: 5 óbitos
- De 50 a 60 anos: 9 óbitos
- De 60 a 70 anos: 20 óbitos
- De 70 a 80 anos: 15 óbitos
- De 80 a 90 anos: 9 óbitos
- De 90 a 100 anos ou mais: 7 óbitos
Os dados indicam que a maioria dos óbitos em Cassilândia, 51% (38 de 75), ocorreu em pessoas acima de 60 anos, com a faixa etária de 60 a 70 anos concentrando o maior número. Eduardo Soares informou que ainda não foi realizado o levantamento das causas das mortes, mas a maioria são consideradas mortes naturais. A projeção anual, com base nos anos anteriores, é de aproximadamente 200 óbitos por ano no município.
Soares também aproveitou para orientar as famílias sobre a organização do cemitério para o Dia de Finados. As autorizações para serviços como revestimento cerâmico, embelezamento em mármore ou qualquer outra melhoria nos túmulos serão concedidas até o dia 10 de outubro. Após essa data, todos os serviços serão suspensos para que a equipe possa organizar o cemitério para receber os visitantes.
A istração do cemitério também aprimorou o sistema de localização de túmulos, que já está em seu terceiro ano de funcionamento. Os visitantes podem procurar o departamento para obter informações sobre a localização de um túmulo, utilizando o nome completo, data de falecimento, nome dos pais ou qualquer informação que a família possa fornecer para auxiliar na busca. Eduardo Soares mencionou que a implementação de câmeras de segurança no cemitério, para evitar vandalismo, é uma necessidade que ainda não foi concretizada, mas que problemas com vandalismo têm diminuído, embora ainda ocorram algumas situações.
Confira a íntegra da entrevista no vídeo abaixo: